terça-feira, 22 de junho de 2010
Outro projeto cultural é possível
O Brasil passará por um processo eleitoral em 2010 que nos permite discutir os dilemas e as alternativas para a construção de uma profunda transformação social e cultural que possibilite ao povo ter acesso e condições de viver uma política cultural emancipatória e não-mercantil, tendo como impulsionador as verbas públicas com dotação orcamentária definida em leis, transformações estas universalmente construídas nos diversos setores da sociedade
Um projeto cultural que combata a mercantilização da cultura em seus mais diversos aspectos de produção, distribuição e divulgação, e que seja controlado, socialmente pelos que os sustentam: os trabalhadores. Que não subjugue os artistas aos ditames do mercado e de padrões éticos e estéticos oriundos de um conservadorismo neoliberal e elitista, vinculando a produção da cultura e da arte ao seu acesso, visibilidade e à construção coletiva transformadora, onde o homem e a mulher são o centro dos interesses, e não o lucro
Um projeto cultural que coloque a criação cultural e a preservação de nosso patrimônio artístico livres de padrões mercantis- ou seja, a serviço da população, saindo da lógica dos financiamentos privados e de parcerias que colocam a produção cultural e o fazer cultural de nosso povo na mesa dos critérios financistas e elitistas
Um projeto cultural que garanta um amplo financiamento público para a construção de condições de acesso e de aparelhos públicos de cultura, e crie condições para que o sistema educacional possa ser parte dessa construção coletiva e cotidiana de conhecimento e emancipação humana
Um projeto cultural que combata os estereótipos racistas.machistas e homofóbicos que são cotidiananmente difundidos pela "cultura midiártica oficial" e valorize a construção de uma hegemonia harmônica da tolerãncia, da convivência das diversidades e dos direitos humanos
Um projeto cultural que preconize a construção de outra estrutura de comunicação no país e a defesa da democratização dos meios destes mesmos canais, tirando-os das mãos dos grandes conglomerados internos e externos, e que priviligie a comunicação comunitária e a profusão popular e regional. É isso.
Um projeto cultural que combata a mercantilização da cultura em seus mais diversos aspectos de produção, distribuição e divulgação, e que seja controlado, socialmente pelos que os sustentam: os trabalhadores. Que não subjugue os artistas aos ditames do mercado e de padrões éticos e estéticos oriundos de um conservadorismo neoliberal e elitista, vinculando a produção da cultura e da arte ao seu acesso, visibilidade e à construção coletiva transformadora, onde o homem e a mulher são o centro dos interesses, e não o lucro
Um projeto cultural que coloque a criação cultural e a preservação de nosso patrimônio artístico livres de padrões mercantis- ou seja, a serviço da população, saindo da lógica dos financiamentos privados e de parcerias que colocam a produção cultural e o fazer cultural de nosso povo na mesa dos critérios financistas e elitistas
Um projeto cultural que garanta um amplo financiamento público para a construção de condições de acesso e de aparelhos públicos de cultura, e crie condições para que o sistema educacional possa ser parte dessa construção coletiva e cotidiana de conhecimento e emancipação humana
Um projeto cultural que combata os estereótipos racistas.machistas e homofóbicos que são cotidiananmente difundidos pela "cultura midiártica oficial" e valorize a construção de uma hegemonia harmônica da tolerãncia, da convivência das diversidades e dos direitos humanos
Um projeto cultural que preconize a construção de outra estrutura de comunicação no país e a defesa da democratização dos meios destes mesmos canais, tirando-os das mãos dos grandes conglomerados internos e externos, e que priviligie a comunicação comunitária e a profusão popular e regional. É isso.
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